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...Flexografia

Processo de impressão gráfica em que cliches de borracha ou fotopolímero relevográficos imprimem utilizando tintas líquidas a base de água, solventes, ou ainda, curadas por luz UV ou feixes de elétrons. Sua principal virtude é a flexibilidade para imprimir os mais variados suportes, de durezas e superfícies diferentes.

Trata-se de um processo de impressão direta, caracterizado pelo emprego de uma fôrma relevográfica (grafismos ou áreas de impressão em alto relevo) e resiliente, produzida na forma de chapas planas ou camisas (tubulares, para máquinas impressoras dotadas de mandris e sistema de ar comprimido, indicadas para trocas rápidas).

Não se sabe ao certo a origem exata da flexografia, porém, ingleses e americanos sustentam serem os criadores do processo. Os europeus afirmam possuir documentos comprovando que sua origem com data do final do século XIX, pela sociedade Comercial Bibby, Barons & Sons Ltda. Já os registros históricos apontados pela maioria confirmam o surgimento da flexografia nos Estados Unidos, no ano de 1860.

A tinta, que inicialmente era um corante a base de anilina dissolvida em álcool, desenvolveu-se em meados dos anos 50, assumindo o pigmento como elemento corante e agregando valor às exigências dos produtos impressos. De suas origens, a flexografia ainda guarda o nome "anilox", alusão ao cilindro entintador que transferia suas tintas a base de anilina.

No início era chamado de “impressão com anilina”. Em 1952, no 14°Fórum do Instituto de Embalagens, foi realizada uma votação entre os fornecedores presentes, em que o processo passou a ser chamado de Flexografia.

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A flexografia atua em diversos segmentos, desde a impressão em banda larga (embalagens) até a banda estreita (etiquetas e rótulos). Apesar de ter sido estigmatizada durante muitos anos como um processo de impressão de pequena ou baixa qualidade, quando comparada à rotogravura, o avanço tecnológico da flexografia levou-a a um novo patamar de qualidade, tão bom quanto a impressão em rotogravura ou offset, desde que sejam observados os inúmeros controles e monitoramento das variáveis durante o processo.

Os ramos: Editorial (periódicos) e Promocional (embalagens e peças de apoio) são o maior segmento. Porém, o maior crescimento da flexografia encontra-se no ramo das embalagens flexíveis (celofane, polietileno, polipropileno, nylon, poliéster, alumínio, papel etc.), etiquetas e rótulos auto-adesivos e as embalagens de papelão ondulado.

Pode-se também imprimir materiais decorativos, a exemplo dos papéis para presente, móbiles, crepom, papel tissue, TNT (tecido não-tecido) dentre outros. Imprime-se também a cerâmica, tecidos, fórmica e bens duráveis.


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